Dieta Espiritual? Nem pensar!


Vivemos na era das dietas: da lua, da sopa, da berinjela e tantas outras. Sonha-se diariamente com um corpo esculpido, sem os terríveis “pneus”, paz com a balança, perda de peso. Os esforços são muitos, às vezes chegando até à anorexia, isto é, redução ou perda do apetite. Devido ao medo de engordar, evitam-se certos alimentos essenciais ao organismo como proteínas, carboidratos e outros. Pessoas com tal “neurose”, mesmo depois de emagrecer continuam se achando gordas. Podemos fazer um paralelo com a vida espiritual. Corremos o risco de entrar numa dieta espiritual, às vezes sem percebermos. Passamos pela fase da comida espiritual rápida, por falta de tempo ou para não perder tempo. A vida já é tão corrida! Aderimos então, à oração com baixas calorias, sem adição de fé e perseverança.

Em seguida vem à leitura light da Bíblia (do tipo caixa de promessa), sem muito compromisso com a Palavra, sem a meditação e vivência da mesma. Aí não podemos nos esquecer do louvor diet, isto é, da boca pra fora. É aquele que não alimenta as nossas almas e anda longe da verdadeira adoração. Olha-se superficialmente no espelho e pensa que está forte, mas na verdade está muito mal. Precisamos perceber que devemos nos alimentar de todos os sentimentos vindos de Deus, seguindo o que diz Paulo em Ef 3:17-19: “Que Cristo habite pela fé em vossos corações, a fim de que, estando arraigados e fundados em amor, possais compreender, com todos os santos, qual seja a largura, e o comprimento, e a altura, e a profundidade, e conhecer o amor de Cristo, que excede todo o entendimento, para que sejais cheios até a inteira plenitude de Deus”

Fazer uma dieta espiritual é renunciar o fruto do Espírito, é deixar de lado “o amor, a alegria, a paz, a longanimidade, a bondade, a benignidade, a fidelidade, a mansidão e o domínio próprio...” (Gl 5:22,23)

Paulo termina falando que contra estas coisas não há lei. Então, podemos e devemos nos alimentar a vontade o quanto quisermos e precisar. O mundo tenta nos alimentar com o que considera melhor, no que diz respeito à promiscuidade, perversão sexual, lixo cultural, frieza e até mesmo espiritualidade movida pelo movimento do esoterismo, sincretismo religioso, e todas estas coisas são indigeríveis para quem tem o Espírito Santo.

Que tipo de vida queremos?

Deus tem nos indicado a alimentação certa para um crescimento saudável, mas isso implica deixar de lado o marasmo, a preguiça, a moleza, a indisposição e todas as obras da carne (Gl 5:19-21). Portanto, aí está o grande perigo que nos leva a dieta espiritual.

Onde está o seu coração? (Mt 6:21)
”Pois onde estiver o vosso tesouro, aí estará o vosso coração”

Que o Senhor seja o nosso único nutricionista espiritual. 

A religião

Você já ouviu falar na mutilação genital feminina? É um tipo de incisão, na qual algumas partes do órgão genital feminino são extraídas para que a mulher não sinta prazer nas relações sexuais.

Acredita-se que essa prática ainda exista devido à influência de crenças em ancestrais. Mas, de acordo com estudos, a razão predominante para este procedimento é a religião. Esse método justifica-se por vários motivos que, em minha opinião, por nada neste mundo justifica tal brutalidade:

1 – preservar a virgindade da mulher até o casamento;

2 – proteger a honra da família;

3 – tornar a futura esposa mais dócil e menos propensa à promiscuidade, apesar de reduzir seu desejo sexual;

4 – aumentar o prazer do homem;

5 – evitar que as jovens sejam rejeitadas como esposas, caso não sejam circuncidadas; enfim.

Poderia enumerar uma lista, mas nada, como já disse, justifica tal ato.

A religião atrai as pessoas, sem que elas percebam, para infiltrar em suas mentes pensamentos totalmente contrários ao que Deus ensina, fazendo, assim, com que sejam cauterizadas em seus entendimentos.

É isso o que o apego à religiosidade faz: tira a visão espiritual das pessoas. Justamente aquilo que as faria pensar acaba sendo retirado pela religião.

Não foi à toa que até um dos maiores filósofos do mundo, Karl Marx, classificou a religião como sendo o "ópio do mundo". O ópio é um narcótico. E, como todos nós sabemos a função de todo narcótico (droga) é entorpecer.

O espírito da religiosidade faz assim. Retira das pessoas o senso crítico para que, após estarem entorpecidas e alienadas, injetem em seus intelectos suas falsas intenções. É por este motivo que temas como aborto e homossexualismo, por exemplo, insistem em ser considerados tabus pela religião. Não deveria ser assim. Acredito que o mundo seria bem menos hipócrita se as pessoas agissem como pensam, de verdade.

Pense nisto: se tivermos que tomar cuidado com alguma coisa, que seja com esse espírito enganador da religiosidade. E, além disso, que possamos ter o cuidado de guardar a nossa fé, que é a única capaz de nos manter com os olhos espirituais sempre abertos.

Mas, isso só irá acontecer se essa fé for à inteligente!

Um grande abraço!

Jurandir



Nosso corpo diz muito sobre nós

Em processos seletivos, é importante não esquecer que os movimentos podem ser grandes aliados para transmitir a mensagem desejada.

Em uma dinâmica de grupo, o nosso corpo pode demonstrar características marcantes de personalidade, que são facilmente observadas pelos selecionadores. Esses profissionais são treinados para ler tais sinais, gestos que passam despercebidos pelos candidatos, que não se dão conta do quanto essas coisas podem ser prejudiciais.

A linguagem não verbal causa mais impacto do que as pessoas imaginam. Nossos movimentos corporais são responsáveis por 55% de nossa comunicação, enquanto o tom da voz corresponde a 38% e as palavras 7%.

“Dessa maneira, a preocupação com o modo de se portar deve ser constante. Em um processo seletivo, analisamos o pretendente à vaga a partir da união de sua fala e de como ele se comporta”, explica Carolina Lima Pereira Dias, colaboradora de recrutamento e seleção do Nube – empresa de recrutamento e seleção.

Ela afirma que não é incomum ver os estudantes se preocuparem demais com o discurso e se esquecerem de suas atitudes físicas. “Evite cometer esse erro. Pesquisar sobre etiqueta corporativa ou como se portar em uma entrevista de emprego é fundamental para determinadas ‘gafes’ não ocorrerem”, ressalta Carolina.

Para isso, na hora da seleção é importante não esquecer que os movimentos podem ser grandes aliados na transmissão da mensagem desejada. “As gesticulações dizem muito sobre a personalidade. De tal modo, quem conseguir lidar de forma racional com elas, com certeza estará mais preparado”, destaca a especialista.

Veja algumas definições sobre nossos gestos:

– As mãos: aperto frouxo pode demonstrar medo de envolvimento. Na hora de cumprimentar prefira ser firme, pois dessa forma mostrará não ter nenhum tipo de restrição. Ao decorrer da avaliação não as deixe no bolso, isso pode causar má impressão;

– Os pés: se estiverem voltados ao facilitador é capaz de indicar interesse por ele. Se posicionados para a porta, poderá parecer vontade de ir em direção a ela;

– Os braços: é preferível mantê-los soltos e não há problemas em gesticular de vez em quando. Não é aconselhável colocá-los para trás;

– Os cotovelos: caso os ponha apoiados, parecerá estar se sentindo invadida. Procure conservá-los esticados;

– Os cabelos: puxá-los remete a sua busca por alguma ideia.

Casamento por um fio

"Com diálogo e pequenas mudanças de comportamento dá para recuperar o relacionamento", diz psicólogo.

Quem está solteiro quer casar. E muitos casados, que um dia tiveram a solidão como companhia, cogitam a separação. Se o seu casamento está sem graça e até mesmo por um fio, será que dá para recuperar a relação?

Na visão do psicólogo Alexandre Bez, especialista em relacionamentos, é possível recuperar o casamento que muitas pessoas acham que já deu o que tinha que dar. “Se o casal estiver pré-disposto a recuperá-lo é possível sim, através do diálogo e pequenas mudanças no comportamento,” diz.

Há poucos dias, a recepcionista Tatiana (que prefere não divulgar o sobrenome), de 26 anos, casada há 7 e mãe de um menino de 5, relatava estar vivendo o que vivem muitos casais. “Penso em me separar sim. Meu casamento acabou. Não tem mais graça, química, e a gente não se entende mais”. Ao ser questionada sobre qual seria a real motivação para colocar o ponto final em sua história, ela não teve uma resposta plausível. “Na verdade ele é uma boa pessoa. Mas, coisas do dia a dia, como não ajudar nos serviços domésticos, uma resposta num tom mais agressivo, tudo isso me deixa chateada”, disse.

Assim como ela, muitas pessoas se escondem atrás de motivos tolos para acabar com um relacionamento. E já que nenhum casamento acaba da noite para o dia, o que os casais devem observar para que a relação não desça pelo ralo? “Em 90% dos casos, a culpa do divórcio é das duas pessoas envolvidas e não de apenas de uma das partes. A pessoa deve estar atenta às pequenas mudanças nas atitudes do companheiro (a), e o diálogo é essencial para manter o casamento saudável”, salienta o psicólogo.

Do outro lado da história está o marido de Tatiana, que prefere não se identificar: “Eu não casei para me separar. Me apaixonei pelo jeito carinhoso dela, a alegria de viver. Mas ultimamente ela não sorri mais, está sempre nervosa e eu me pergunto onde está aquela mulher maravilhosa que não me fez pensar em mais nada, do que passar o resto de minha vida ao lado dela?”

“No início da conquista, quando estão se conhecendo, ambos mostram o melhor de si, mas depois esquecem disso”, diz Bez. Os fatores mais comuns que culminam no fim do casamento, segundo ele, são fatos corriqueiros. “Começa com pequenas coisas e a falta de respeito está no topo da lista. Além disso, as mentiras, o mau comportamento, agressões verbais, que às vezes migram para agressões físicas, e a traição, são os fatores mais comuns, que certamente acabam com qualquer relacionamento”.

“Normal é ser feliz”

A secretária F., casada pela segunda vez tem outro olhar para as relações. “Sofri muito no meu primeiro casamento e após a separação fiquei 11 anos sozinha. Primeiro me recuperando, depois, tentando encontrar uma pessoa legal”. A procura teve um fim quando, há 7 anos, ela encontrou o atual marido. “No início é aquela paixão, aquele mel, depois parece que tudo começa a cair na rotina”. Segundo F., chegou uma hora em que ela desejou estar solteira novamente, mas acordou antes. “Era a segunda oportunidade que eu tinha e não podia fracassar”. A secretária então conversou com o marido e juntos decidiram salvar o relacionamento.

“Adotamos alguns segredinhos, como surpreender o outro e voltar a ser como namorados, a valorizar a relação, o companheirismo, a cumplicidade. Muitos casais se baseiam apenas na parte sexual, mas a vida fora da cama também é muito importante”, ressalta.

Na concepção de F., as pessoas acham mais fácil se separar do que batalhar para salvar o casamento. “Muitos dizem que é normal se separar. Normal é ser feliz. E para quem está passando por problemas conjugais eu aconselho a mudar. Eu mudei, meu marido mudou. Ele tem defeitos, mas também tem muitas qualidades, e prefiro olhar para elas”.

Na opinião de Bez, no início dos relacionamentos as qualidades da pessoa amada são elogiadas, mas, na medida em que o tempo passa, o que fica em destaque são os defeitos. “Exacerbar os erros do companheiro tendo como base o desejo de irritar a pessoa, só acelera a deteriorização da relação. Por isso, aconselho a destacar as qualidades da pessoa amada sempre”, diz o psicólogo.

Acomodação

Um dos grandes problemas dos casais é a acomodação. “Seja por causa do trabalho, dos filhos ou qualquer outro motivo, a pessoa já não dá a importância necessária para a relação. A rotina desgasta qualquer casamento. A dica é utilizar a criatividade e bolar surpresas ou situações que saiam do cotidiano. Não é necessário que seja nada muito elaborado, mas mesmo pequenas atitudes são essenciais para manter a chama do casamento acesa”, ressalta Bez.

Foi o que fizeram Tatiana e o marido, os personagens do início de nossa reportagem. Eles decidiram conversar com um pastor e pedir orientação. O primeiro passo foi fazer uma viagem em família. “Parei para pensar, estou buscando salvar o meu casamento e estou vendo tudo com outros olhos após a orientação que recebi. Tenho certeza de que tudo vai dar certo. Estou fazendo a minha parte e meu marido a dele. Creio que a nossa história terá um final feliz. Já houve uma mudança em nossa vida”, revela a recepcionista.

Ela conseguiu reconstruir o casamento

Há alguns meses, na matéria “Como superar um divórcio”, a empresária Maria de Lurdes, de 54 anos, nos deu o relato emocionante de como lutou pelo seu casamento, o que foi extremamente importante para muitas pessoas. Por isso, fomos saber como está o casamento dela hoje, meses após ter adotado algumas estratégias para salvá-lo.

“A melhor coisa que me aconteceu foi eu ter persistido e lutado pelo meu casamento. Estou mais feliz e mais apaixonada hoje do que antes, e espero ter ajudado muitas pessoas a pensarem um pouco antes de optar pelo fim de uma história. É possível reconstruir um casamento e é possível ser feliz, pois eu estou sendo”, enfatiza a empresária.

Maria de Lurdes estava casada havia quase 30 anos, com dois filhos adultos, e, embora não estivesse divorciada no papel, ela e o marido estavam separados e morando na mesma casa como desconhecidos. Ela fora aconselhada por amigas a pedir o divórcio, mas resolveu buscar ajuda espiritual e agiu de outra forma. A estratégia deu certo e uma parte do texto que emociona é quando ela diz: “É visível o brilho no meu olhar, a minha alegria e a felicidade de ter ‘reencontrado’ o homem que sempre amei. Amigas dizem que rejuvenesci, perguntam se fiz cirurgia plástica ou que creme de beleza estou usando. Respondo que fiz uma cirurgia sim, tenho um novo coração e uso um creme chamado amor com pitadas de sabedoria.”

Dicas
O psicólogo Alexandre Bez fala sobre o que é possível fazer para salvar o relacionamento:

1- Observar a relação e o nível de desgaste em que ela se encontra;

2- Levantar as possíveis razões que causaram a situação;

3- Reconhecer os erros e elaborar um “plano” visando a recuperação do casamento. Exemplo: pequenas mudanças de comportamento;

4- Cuidado com a rotina. Fuja dela sempre que possível.

Máximas de Salomão 11

Deus odeia o engano,

Se você se visse em uma situação que, para se dar bem, ou preservar um emprego, tirar boas notas, ou ser notado, teria que mentir ou enganar outra pessoa, o que você faria? O sábio rei fala que Deus simplesmente abomina toda forma de enganação e mentira. Por isso, Salomão explica como devemos proceder para agradar a Deus, sem prejudicar o outro.

Nas máximas de hoje, Salomão diz:

1 – Não engane, trapaceie ou tente se dar bem em cima de outra pessoa, pois isso é abominação para Deus. Não esqueça que Deus é o Justo Juiz (Provérbios 11:1);

2 – Não seja orgulhoso, a não ser que queira ser humilhado. Seja humilde, pois isso mostra que você tem sabedoria (Provérbios 11:2);

3 – Se você for íntegro, a sua sinceridade o guiará, mas, se for falso, a sua perversidade será sua própria ruína (Provérbios 11:3);

4 – Se você confia nas suas riquezas, isso de nada valerá no Dia do Julgamento. Seja honesto e justo, e você será livre da morte (Provérbos 11:4);

5 – Se você for justo e honesto viverá com mais facilidade. Além disso, terá livramentos. Os falsos e desonestos, porém, serão pegos na própria ganância (Provérbios 11:5-6);

6 – Seja justo e fique livre da angústia, já o ímpio a receberá em seu lugar (Provérbios 11:8);

7 – Não seja hipócrita, que usa as palavras para destruir o outro, seja justo e tenha liberdade através da Sabedoria (Provérbios 11:9);

8 – Não seja tolo em querer tratar os outros com desprezo (Provérbios 11:12);

9 – Se você é prudente, então, prefira ficar calado. A pessoa fiel guarda segredo e é discreta, mas o fofoqueiro o revela a todos (Provérbios 11:12-13);

10 – Não fique por fiador de ninguém, o melhor é não se comprometer e evitar problemas (Provérbios 11:15);

11 – Seja uma mulher/homem graciosa (o) e guarde a sua honra (Provérbios 11:16);

12 – Cuide bem do seu corpo. Não faça como a pessoa cruel, que prejudica a si mesmo (Provérbios 11:17);

13 – Não seja como o ímpio, que faz obras más e falsas. Aja com justiça, pois, certamente, você será recompensado (Provérbios 11:18);

14 – Seja correto e sincero, pois isso alegra a Deus. Não tenha um coração ruim, pois isso é abominável a Ele (Provérbios 11:20);

15 – Se você é uma mulher indiscreta, mesmo que seja belíssima, saiba que é comparável a uma joia de ouro que enfeita o focinho de um porco (Provérbios 11:22);

16 – Seja generoso. Quanto mais você der, mais terá. Além disso, você prosperará e progredirá na vida. Se você é uma pessoa que ajuda os outros, então, quando precisar, também será ajudado (Provérbios 11:24-25);

17 – Busque pelo Bem e encontre favor, mas, se for atrás do mal, será vítima dele (Provérbios 11:27);

18 – Se você é uma pessoa que não consegue dirigir bem nem a própria casa, poderá acabar sem nada. Se você for uma pessoa tola e sem juízo, será empregado do sábio de coração (Provérbios 11:29);

19 – A pessoa correta e justa abençoa a vida dos outros. Se você for sábio, ganhará almas e aumentará o número de amigos (Provérbios 11:30);

20 – Se você for uma pessoa boa e correta, receberá aqui mesmo na terra sua retribuição, assim também como terão sua recompensa o ímpio e o pecador (Provérbios 11: 31).

Últimos dias!!! Arrebatamento



Nem todos acreditam. Mesmo entre os que creem, poucos O aguardam.

Mas Ele voltará.

Os últimos acontecimentos no mundo são sinais evidentes disso. Tsunamis, terremotos, chuvas torrenciais, epidemias e fome têm ceifado centenas de milhares de vidas. Somem-se a isso as drogas, violência e acidentes.

Tudo parece se afunilar para o fim.

"Levantar-se-á nação contra nação, e reino contra reino; haverá grandes terremotos, epidemias e fome em vários lugares, coisas espantosas e também grandes sinais do céu." Lucas 21.10-11.

Nação contra nação fala de guerras entre países. Reino contra reino trata de conflitos religiosos. Pior do que guerras entre nações são os conflitos religiosos. Por conta disso, Jesus disse: “Um irmão entregará à morte outro irmão, e o pai, ao filho; filhos haverá que se levantarão contra os progenitores e os matarão.” (Mateus 10.21)

Esse clima de terror e morte já existe.

A tendência é aumentar ainda mais.

Mas, ainda não é o fim.

Ele se aproxima a passos largos.

Antigamente, Final dos Tempos era assunto apenas no altar. Hoje, os cientistas estão tão certos disso que falam abertamente.

Um dos mais importantes canais de tevê do mundo está sempre trazendo matérias sobre o assunto. As catástrofes mundiais parecem anunciar o fim.

Mas, antes disso, vem a Grande Tribulação.

Período de 7 anos do império anticristão.

No momento, vivemos o período da Pequena Tribulação.

No final deste, o Senhor Jesus vai arrebatar Seus fiéis seguidores.

Estes não sofrerão os danos da Grande Tribulação.

Já os cristãos piratas sofrerão a fúria do império do anticristo.

Quem viver, verá…

Quem nunca sentiu ciúmes?

Psiquiatra fala sobre os tipos de ciúme e os fatores mais comuns que desencadeiam este sentimento.
Quem nunca sentiu ciúme de um namorado, amigo, familiar, objeto? É um sentimento que faz parte da nossa vida. Mas, existe um limite para este sentimento? Quando ele deixa de ser normal? Para responder essas e outras questões, o Portal Arca Universal entrevistou o professor e psiquiatra Geraldo Ballone, criador do site www.psiqweb.med.br e autor dos livros “Histórias de Ciúme Patológico e Da Emoção à Lesão” e “Psiquiatria e Psicopatologia Básicas”.

Por que sentimos ciúmes?

O sentimento de ciúme é natural no ser humano e em alguns animais, portanto, podemos dizer que o ciúme é um sentimento fisiológico e normal. Como acontece em tantos outros sentimentos, não existe uma explicação neurofisiológica relacionada ao ciúme.

Quais os tipos de ciúmes e as diferenças entre eles?

Temos três tipos de ciúme: normal, patológico e exagerado. O ciúme normal é um sentimento sadio e se relaciona ao cuidado e zelo para com algum objeto de ligação afetiva (algo ou alguém que mobiliza o afeto do sujeito, seja um animal doméstico, um amigo, irmão, pais e, finalmente, a pessoa amada). Este ciúme é protetor e não causa sofrimento, não é possessivo. O ciúme fica mais evidente quando o sujeito sente a ameaça de deixar de ser o principal interesse do outro.

O ciúme patológico não é apenas uma variação na quantidade do ciúme normal, mas também, e sobretudo, uma variação na qualidade desse sentimento. O ciúme patológico é aquele que causa sofrimento, tanto na pessoa ciumenta, quanto na pessoa objeto do ciúme. Trata-se de um sentimento desproporcional causado, desencadeado e agravado por situações irreais, fantasiosas e, nos casos mais graves, delirantes. O ciúme patológico é de autoria e responsabilidade exclusiva das pessoas ciumentas. Nasce e cresce nelas, e não é, como elas dizem, provocado pelas circunstâncias. As circunstâncias é que são deformadas pelo sentimento doentio do ciúme.

É importante não confundir ciúme patológico com ciúme exagerado. No ciúme exagerado existe apenas uma variação na quantidade do sentimento e não em sua qualidade. O ciúme exagerado também pode causar sofrimento, mas não obrigatoriamente. Nesse caso, o ciumento sofre mais do que a pessoa objeto do ciúme. Isso acontece, na maioria das vezes, quando existe autoestima baixa, insegurança, depressão, falta de autoconfiança.

Quando ciúme pode se tornar doentio?

Em geral o ciúme patológico faz parte de um conjunto de traços da personalidade. Esse sentimento não aparece como sintoma isolado em uma pessoa absolutamente normal. Habitualmente encontramos na pessoa ciumenta outras características não-normais. Isso não quer dizer que todos ciumentos têm a mesma personalidade, mas sim que podemos encontrar ciúme patológico em vários tipos problemáticos de personalidade, como, por exemplo, nas pessoas com traços paranoides, impulsivos, chamados borderline, e assim por diante.

Como amenizar o ciúme?

Em se tratando de ciúme exagerado, existe tratamento, felizmente. O tratamento, via de regra, se faz com psicoterapia, geralmente do tipo cognitivo-comportamental, e farmacoterapia, em geral com antidepressivos. O objetivo do tratamento é normalizar a autoestima e a autoconfiança. Os resultados são excelentes. Os casos graves de ciúme patológico, infelizmente, são de difícil tratamento. É mais difícil ainda porque o paciente quase sempre não se reconhece como doente, uma vez que ele pode funcionar muito bem nas demais áreas da atividade humana (raciocínio, memória, inteligência, capacidade profissional, etc.). Aqui, a psicoterapia tem um impacto menor como tratamento, e os medicamentos mais úteis podem ter resultados variáveis, desde satisfatórios até mais acanhados.

Quem é mais ciumento, o homem ou a mulher? Existe diferença na forma como homens e mulheres sentem ciúmes?

Apesar de o ciúme ser um sentimento igualmente distribuído entre os seres humanos, antigamente o ciúme masculino era visto como uma espécie de “fraqueza”. Dessa forma, os homens ciumentos, com ciúme normal ou mesmo exagerado, escondiam esse sentimento ou dissimulavam através de outros comportamentos, como, por exemplo, excesso de opressão, implicância, rispidez, agressividade. Hoje em dia, o constrangimento machista tem diminuído sensivelmente e esses casos aparecem praticamente com igual proporção e com os mesmos sintomas entre homens e mulheres.

Quais os fatores mais comuns que desencadeiam o ciúme?

Não podemos esquecer que os sentimentos, inclusive o ciúme, são sempre de autoria da pessoa que os sentem, assim, as causas de ciúme normal ou exagerado estão na pessoa ciumenta. A autoestima baixa é a principal razão nesses dois tipos de ciúme. Isso pode desencadear crises. No ciúme patológico, a problemática psíquica mais complexa é a responsável e, para pessoas normais, as crises de ciúme parecem ser desencadeadas do nada.

Que conselho deixa para quem é ciumento?

Para quem é ciumento o melhor conselho é ter a humildade de aceitar que tem este problema e querer se tratar para melhorar a qualidade de vida própria e das pessoas que ama. Para as pessoas que sofrem com o ciúme de outro, o melhor conselho é a determinação de exigir que o ciumento se trate. Não é justo, não é lícito e não é moralmente aceitável que alguém promova a infelicidade e o sofrimento do outro.

Há algo que queira acrescentar sobre o tema?

Um esclarecimento importantíssimo é a correção do grande mito sobre o ciúme ser consequência do amor. Muita gente tenta justificar as atitudes insensatas dizendo ter agido assim por amor. O amor é um sentimento maravilhoso e caracterizado, principalmente, por desprendimento, compreensão, carinho e uma profunda vocação para fazer o bem à pessoa amada. O ciúme, por outro lado, pode proporcionar o mal, pode escravizar, aprisionar, oprimir, tolher a liberdade, ferir moral e fisicamente e muitas outras coisas ruins. O ciúme não depende das circunstâncias ou, se depende, é minimamente. Isso quer dizer que não é a outra pessoa que desperta o ciúme, mas sim a pessoa ciumenta é que o sente, por sua conta. O ciúme depende, quase que exclusivamente, da cabeça do ciumento. Ele é de sua autoria e inteira responsabilidade.

Últimos dias!!! A tribulação

Até aqui a profecia focaliza sinais do princípio das dores. Se considerarmos essas dores como pequenas tribulações, entenderemos melhor o que vem a ser a Grande Tribulação.

E no caso de alguém estar enfrentando algum tipo de luta por causa da sua fé cristã, fique claro que suas tribulações são apenas resquícios do princípio das dores.

O apóstolo Paulo chama isto de “leve e momentânea tribulação”: “porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós eterno peso de glória, acima de toda comparação”. (2Coríntios 4.17)

Todas as tribulações enfrentadas pelos nascidos de Deus até hoje dizem respeito apenas ao primeiro estágio cristão. São leves e momentâneas, apesar de terem aparência de pesadas e eternas.

Os assuntos que têm ocupado espaço na mídia são: armas químicas e biológicas; o terrorismo com bandeira religiosa; fome; pestes; doenças; terremotos; maremotos; injustiças sociais; iniqüidades e desamor.

Tudo isso são ingredientes para a humanidade sentir na pele apenas o princípio das dores, as quais precederão a grande Tribulação. É o segundo estágio da Vinda do Senhor Jesus.

Os que conseguirem sobreviver e ultrapassar este segundo estágio, profundamente doloroso, serão testemunhas do próximo e derradeiro estágio.

Nas palavras do Senhor Jesus se percebe claramente a intensidade da dor pela qual toda a humanidade passará: “porque nesse tempo haverá grande tribulação, como desde o princípio do mundo até agora não tem havido e nem haverá jamais.” (Mateus 24.21)

Nem o desespero causado pelo dilúvio foi comparado ao calor da tortura que desabará sobre a face da Terra. Já anteriormente o Senhor preveniu: “...vede, não vos assusteis, porque é necessário assim acontecer...” (Mateus 24.6)