08 passos para uma evangelização eficaz

8. Marcar um encontro com a pessoa na Igreja – dia e horário, se não puder levá-la no momento:
Existe uma diferença entre convidar e levar as pessoas ao Reino de Deus. Não estamos a falar em forçar a pessoa a algo, mas do espírito com que se sai para evangelizar: levar as pessoas à salvação ou não.

“… Sai depressa para as ruas e becos da cidade e trazei para aqui os pobres, os aleijados, os cegos e os coxos” (Lucas 14.21).

7. Tirar as dúvidas relacionadas com a Bíblia, com Deus e com a Igreja, na hora:
A fé é a crença sem limites, por isso toda a dúvida deve ser eliminada. Um conselho: duvide da sua dúvida.

“… porque em verdade vos afirmo que, se alguém disser a este monte: Ergue-te e lança-te no mar, e não duvidar no seu coração, mas crer que se fará o que diz, assim será com ele” (Marcos 11.23).

6. Avisar o evangelizado de que sentimentos e pensamentos negativos surgirão, pessoas falarão mal da Igreja, tudo para o confundir e desanimar, para que não venha à Igreja. Ele tem que ser forte e superar tudo isto:
Vacinar a pessoa de que o mal vai contrariar a sua convicção, usando os incrédulos para falar mal da Igreja e da sua fé. A pessoa tem que ter a consciência de que uma coisa é crer em Deus e outra, completamente diferente, é buscar a Deus. E por que motivo é importante ir à Igreja? A Igreja tem uma atmosfera propícia para se ter um encontro com Deus, pois ali se ouve a Palavra de Deus, os casos verídicos e as palavras positivas, que tornam uma pessoa forte e motivada.

“O que foi semeado entre os espinhos é o que ouve a palavra, porém os cuidados do mundo e a fascinação das riquezas sufocam a palavra, e fica infrutífera” (Mateus 13.22).

5. Profetizar e determinar que aconteça o necessário:
Poucas pessoas sabem que a palavra tem espírito. Entre outras finalidades, Jesus usava o poder da palavra para curar os enfermos e libertar os oprimidos. Todo o Seu trabalho resumia-se ao uso da palavra.

“Em verdade vos digo que tudo o que ligardes na terra terá sido ligado nos céus, e tudo o que desligardes na terra terá sido desligado nos céus. (…) Porque, onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, ali estou no meio deles” (Mateus 18.18 e 20).

4. Desafiar o evangelizado e nunca colocar em questão a sua vida pessoal e espiritual (por exemplo, afirmar que se Deus não fizer isto, não creio mais n’Ele, saio da Igreja, não falo mais da Bíblia…):
Deve desafiar a situação em que o evangelizado vive (doença, vícios, problemas familiares, desemprego…), pois para Deus não há impossíveis. Nunca colocar a sua vida pessoal e espiritual em perigo, mas desafiando que se nada acontecer na vida da pessoa, ela não precisa de voltar à Igreja.

“… Provai e vede que o SENHOR é bom; bem-aventurado o que nele se refugia” (Salmos 34.8).

3. Falar do que Deus fez na sua vida e das suas experiências:
A evangelização eficaz não é aquela que começa por falar da Igreja, da reunião x ou y, mas sim aquela que começa por falar do poder de Deus na sua vida; do que Ele lhe proporcionou através do uso da fé (cura, libertação de vícios, prosperidade, paz…).

“Curai enfermos, ressuscitai mortos, purificai leprosos, expeli demónios; de graças recebestes, de graça dai” (Mateus 10.8).

2. Ir ao encontro dos necessitados (ruas, hospitais, estabelecimentos prisionais, manicómios, etc.):
Sabemos que o diabo não permite que as pessoas procurem a ajuda de Deus. Então, não podemos ficar à espera! Orar e jejuar ajuda-nos a ter capacidades espirituais para auxiliar o necessitado, mas precisamos de ir ao seu encontro.

“Qual, dentre vós, é o homem que, possuindo cem ovelhas e perdendo uma delas, não deixa no deserto as noventa e nove e vai em busca da que se perdeu, até encontrá-la?” (Lucas 15.4).

Seguem-se alguns pontos-chave que nos mostram como a tornar eficaz:

1. Evangelizar os sofridos, os desesperados:
Evangelizamos todas as pessoas, as que estão bem e as que estão mal, as alegres e as tristes, as pobres e as ricas. Contudo, devemos dar prioridade à pessoa que está sofrida e desesperada, porque está mais propensa à loucura, que é o suicídio.

“Mas Jesus, ouvindo, disse: Os sãos não precisam de médico, e sim os doentes (…) pois não vim chamar justos, e sim pecadores (ao arrependimento)” (Mateus 9.12-13).

Por favor, divulgue este ensinamento na sua igreja local, regional e estadual!

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