Nosso corpo diz muito sobre nós

Em processos seletivos, é importante não esquecer que os movimentos podem ser grandes aliados para transmitir a mensagem desejada.

Em uma dinâmica de grupo, o nosso corpo pode demonstrar características marcantes de personalidade, que são facilmente observadas pelos selecionadores. Esses profissionais são treinados para ler tais sinais, gestos que passam despercebidos pelos candidatos, que não se dão conta do quanto essas coisas podem ser prejudiciais.

A linguagem não verbal causa mais impacto do que as pessoas imaginam. Nossos movimentos corporais são responsáveis por 55% de nossa comunicação, enquanto o tom da voz corresponde a 38% e as palavras 7%.

“Dessa maneira, a preocupação com o modo de se portar deve ser constante. Em um processo seletivo, analisamos o pretendente à vaga a partir da união de sua fala e de como ele se comporta”, explica Carolina Lima Pereira Dias, colaboradora de recrutamento e seleção do Nube – empresa de recrutamento e seleção.

Ela afirma que não é incomum ver os estudantes se preocuparem demais com o discurso e se esquecerem de suas atitudes físicas. “Evite cometer esse erro. Pesquisar sobre etiqueta corporativa ou como se portar em uma entrevista de emprego é fundamental para determinadas ‘gafes’ não ocorrerem”, ressalta Carolina.

Para isso, na hora da seleção é importante não esquecer que os movimentos podem ser grandes aliados na transmissão da mensagem desejada. “As gesticulações dizem muito sobre a personalidade. De tal modo, quem conseguir lidar de forma racional com elas, com certeza estará mais preparado”, destaca a especialista.

Veja algumas definições sobre nossos gestos:

– As mãos: aperto frouxo pode demonstrar medo de envolvimento. Na hora de cumprimentar prefira ser firme, pois dessa forma mostrará não ter nenhum tipo de restrição. Ao decorrer da avaliação não as deixe no bolso, isso pode causar má impressão;

– Os pés: se estiverem voltados ao facilitador é capaz de indicar interesse por ele. Se posicionados para a porta, poderá parecer vontade de ir em direção a ela;

– Os braços: é preferível mantê-los soltos e não há problemas em gesticular de vez em quando. Não é aconselhável colocá-los para trás;

– Os cotovelos: caso os ponha apoiados, parecerá estar se sentindo invadida. Procure conservá-los esticados;

– Os cabelos: puxá-los remete a sua busca por alguma ideia.

Casamento por um fio

"Com diálogo e pequenas mudanças de comportamento dá para recuperar o relacionamento", diz psicólogo.

Quem está solteiro quer casar. E muitos casados, que um dia tiveram a solidão como companhia, cogitam a separação. Se o seu casamento está sem graça e até mesmo por um fio, será que dá para recuperar a relação?

Na visão do psicólogo Alexandre Bez, especialista em relacionamentos, é possível recuperar o casamento que muitas pessoas acham que já deu o que tinha que dar. “Se o casal estiver pré-disposto a recuperá-lo é possível sim, através do diálogo e pequenas mudanças no comportamento,” diz.

Há poucos dias, a recepcionista Tatiana (que prefere não divulgar o sobrenome), de 26 anos, casada há 7 e mãe de um menino de 5, relatava estar vivendo o que vivem muitos casais. “Penso em me separar sim. Meu casamento acabou. Não tem mais graça, química, e a gente não se entende mais”. Ao ser questionada sobre qual seria a real motivação para colocar o ponto final em sua história, ela não teve uma resposta plausível. “Na verdade ele é uma boa pessoa. Mas, coisas do dia a dia, como não ajudar nos serviços domésticos, uma resposta num tom mais agressivo, tudo isso me deixa chateada”, disse.

Assim como ela, muitas pessoas se escondem atrás de motivos tolos para acabar com um relacionamento. E já que nenhum casamento acaba da noite para o dia, o que os casais devem observar para que a relação não desça pelo ralo? “Em 90% dos casos, a culpa do divórcio é das duas pessoas envolvidas e não de apenas de uma das partes. A pessoa deve estar atenta às pequenas mudanças nas atitudes do companheiro (a), e o diálogo é essencial para manter o casamento saudável”, salienta o psicólogo.

Do outro lado da história está o marido de Tatiana, que prefere não se identificar: “Eu não casei para me separar. Me apaixonei pelo jeito carinhoso dela, a alegria de viver. Mas ultimamente ela não sorri mais, está sempre nervosa e eu me pergunto onde está aquela mulher maravilhosa que não me fez pensar em mais nada, do que passar o resto de minha vida ao lado dela?”

“No início da conquista, quando estão se conhecendo, ambos mostram o melhor de si, mas depois esquecem disso”, diz Bez. Os fatores mais comuns que culminam no fim do casamento, segundo ele, são fatos corriqueiros. “Começa com pequenas coisas e a falta de respeito está no topo da lista. Além disso, as mentiras, o mau comportamento, agressões verbais, que às vezes migram para agressões físicas, e a traição, são os fatores mais comuns, que certamente acabam com qualquer relacionamento”.

“Normal é ser feliz”

A secretária F., casada pela segunda vez tem outro olhar para as relações. “Sofri muito no meu primeiro casamento e após a separação fiquei 11 anos sozinha. Primeiro me recuperando, depois, tentando encontrar uma pessoa legal”. A procura teve um fim quando, há 7 anos, ela encontrou o atual marido. “No início é aquela paixão, aquele mel, depois parece que tudo começa a cair na rotina”. Segundo F., chegou uma hora em que ela desejou estar solteira novamente, mas acordou antes. “Era a segunda oportunidade que eu tinha e não podia fracassar”. A secretária então conversou com o marido e juntos decidiram salvar o relacionamento.

“Adotamos alguns segredinhos, como surpreender o outro e voltar a ser como namorados, a valorizar a relação, o companheirismo, a cumplicidade. Muitos casais se baseiam apenas na parte sexual, mas a vida fora da cama também é muito importante”, ressalta.

Na concepção de F., as pessoas acham mais fácil se separar do que batalhar para salvar o casamento. “Muitos dizem que é normal se separar. Normal é ser feliz. E para quem está passando por problemas conjugais eu aconselho a mudar. Eu mudei, meu marido mudou. Ele tem defeitos, mas também tem muitas qualidades, e prefiro olhar para elas”.

Na opinião de Bez, no início dos relacionamentos as qualidades da pessoa amada são elogiadas, mas, na medida em que o tempo passa, o que fica em destaque são os defeitos. “Exacerbar os erros do companheiro tendo como base o desejo de irritar a pessoa, só acelera a deteriorização da relação. Por isso, aconselho a destacar as qualidades da pessoa amada sempre”, diz o psicólogo.

Acomodação

Um dos grandes problemas dos casais é a acomodação. “Seja por causa do trabalho, dos filhos ou qualquer outro motivo, a pessoa já não dá a importância necessária para a relação. A rotina desgasta qualquer casamento. A dica é utilizar a criatividade e bolar surpresas ou situações que saiam do cotidiano. Não é necessário que seja nada muito elaborado, mas mesmo pequenas atitudes são essenciais para manter a chama do casamento acesa”, ressalta Bez.

Foi o que fizeram Tatiana e o marido, os personagens do início de nossa reportagem. Eles decidiram conversar com um pastor e pedir orientação. O primeiro passo foi fazer uma viagem em família. “Parei para pensar, estou buscando salvar o meu casamento e estou vendo tudo com outros olhos após a orientação que recebi. Tenho certeza de que tudo vai dar certo. Estou fazendo a minha parte e meu marido a dele. Creio que a nossa história terá um final feliz. Já houve uma mudança em nossa vida”, revela a recepcionista.

Ela conseguiu reconstruir o casamento

Há alguns meses, na matéria “Como superar um divórcio”, a empresária Maria de Lurdes, de 54 anos, nos deu o relato emocionante de como lutou pelo seu casamento, o que foi extremamente importante para muitas pessoas. Por isso, fomos saber como está o casamento dela hoje, meses após ter adotado algumas estratégias para salvá-lo.

“A melhor coisa que me aconteceu foi eu ter persistido e lutado pelo meu casamento. Estou mais feliz e mais apaixonada hoje do que antes, e espero ter ajudado muitas pessoas a pensarem um pouco antes de optar pelo fim de uma história. É possível reconstruir um casamento e é possível ser feliz, pois eu estou sendo”, enfatiza a empresária.

Maria de Lurdes estava casada havia quase 30 anos, com dois filhos adultos, e, embora não estivesse divorciada no papel, ela e o marido estavam separados e morando na mesma casa como desconhecidos. Ela fora aconselhada por amigas a pedir o divórcio, mas resolveu buscar ajuda espiritual e agiu de outra forma. A estratégia deu certo e uma parte do texto que emociona é quando ela diz: “É visível o brilho no meu olhar, a minha alegria e a felicidade de ter ‘reencontrado’ o homem que sempre amei. Amigas dizem que rejuvenesci, perguntam se fiz cirurgia plástica ou que creme de beleza estou usando. Respondo que fiz uma cirurgia sim, tenho um novo coração e uso um creme chamado amor com pitadas de sabedoria.”

Dicas
O psicólogo Alexandre Bez fala sobre o que é possível fazer para salvar o relacionamento:

1- Observar a relação e o nível de desgaste em que ela se encontra;

2- Levantar as possíveis razões que causaram a situação;

3- Reconhecer os erros e elaborar um “plano” visando a recuperação do casamento. Exemplo: pequenas mudanças de comportamento;

4- Cuidado com a rotina. Fuja dela sempre que possível.

Máximas de Salomão 11

Deus odeia o engano,

Se você se visse em uma situação que, para se dar bem, ou preservar um emprego, tirar boas notas, ou ser notado, teria que mentir ou enganar outra pessoa, o que você faria? O sábio rei fala que Deus simplesmente abomina toda forma de enganação e mentira. Por isso, Salomão explica como devemos proceder para agradar a Deus, sem prejudicar o outro.

Nas máximas de hoje, Salomão diz:

1 – Não engane, trapaceie ou tente se dar bem em cima de outra pessoa, pois isso é abominação para Deus. Não esqueça que Deus é o Justo Juiz (Provérbios 11:1);

2 – Não seja orgulhoso, a não ser que queira ser humilhado. Seja humilde, pois isso mostra que você tem sabedoria (Provérbios 11:2);

3 – Se você for íntegro, a sua sinceridade o guiará, mas, se for falso, a sua perversidade será sua própria ruína (Provérbios 11:3);

4 – Se você confia nas suas riquezas, isso de nada valerá no Dia do Julgamento. Seja honesto e justo, e você será livre da morte (Provérbos 11:4);

5 – Se você for justo e honesto viverá com mais facilidade. Além disso, terá livramentos. Os falsos e desonestos, porém, serão pegos na própria ganância (Provérbios 11:5-6);

6 – Seja justo e fique livre da angústia, já o ímpio a receberá em seu lugar (Provérbios 11:8);

7 – Não seja hipócrita, que usa as palavras para destruir o outro, seja justo e tenha liberdade através da Sabedoria (Provérbios 11:9);

8 – Não seja tolo em querer tratar os outros com desprezo (Provérbios 11:12);

9 – Se você é prudente, então, prefira ficar calado. A pessoa fiel guarda segredo e é discreta, mas o fofoqueiro o revela a todos (Provérbios 11:12-13);

10 – Não fique por fiador de ninguém, o melhor é não se comprometer e evitar problemas (Provérbios 11:15);

11 – Seja uma mulher/homem graciosa (o) e guarde a sua honra (Provérbios 11:16);

12 – Cuide bem do seu corpo. Não faça como a pessoa cruel, que prejudica a si mesmo (Provérbios 11:17);

13 – Não seja como o ímpio, que faz obras más e falsas. Aja com justiça, pois, certamente, você será recompensado (Provérbios 11:18);

14 – Seja correto e sincero, pois isso alegra a Deus. Não tenha um coração ruim, pois isso é abominável a Ele (Provérbios 11:20);

15 – Se você é uma mulher indiscreta, mesmo que seja belíssima, saiba que é comparável a uma joia de ouro que enfeita o focinho de um porco (Provérbios 11:22);

16 – Seja generoso. Quanto mais você der, mais terá. Além disso, você prosperará e progredirá na vida. Se você é uma pessoa que ajuda os outros, então, quando precisar, também será ajudado (Provérbios 11:24-25);

17 – Busque pelo Bem e encontre favor, mas, se for atrás do mal, será vítima dele (Provérbios 11:27);

18 – Se você é uma pessoa que não consegue dirigir bem nem a própria casa, poderá acabar sem nada. Se você for uma pessoa tola e sem juízo, será empregado do sábio de coração (Provérbios 11:29);

19 – A pessoa correta e justa abençoa a vida dos outros. Se você for sábio, ganhará almas e aumentará o número de amigos (Provérbios 11:30);

20 – Se você for uma pessoa boa e correta, receberá aqui mesmo na terra sua retribuição, assim também como terão sua recompensa o ímpio e o pecador (Provérbios 11: 31).

Últimos dias!!! Arrebatamento



Nem todos acreditam. Mesmo entre os que creem, poucos O aguardam.

Mas Ele voltará.

Os últimos acontecimentos no mundo são sinais evidentes disso. Tsunamis, terremotos, chuvas torrenciais, epidemias e fome têm ceifado centenas de milhares de vidas. Somem-se a isso as drogas, violência e acidentes.

Tudo parece se afunilar para o fim.

"Levantar-se-á nação contra nação, e reino contra reino; haverá grandes terremotos, epidemias e fome em vários lugares, coisas espantosas e também grandes sinais do céu." Lucas 21.10-11.

Nação contra nação fala de guerras entre países. Reino contra reino trata de conflitos religiosos. Pior do que guerras entre nações são os conflitos religiosos. Por conta disso, Jesus disse: “Um irmão entregará à morte outro irmão, e o pai, ao filho; filhos haverá que se levantarão contra os progenitores e os matarão.” (Mateus 10.21)

Esse clima de terror e morte já existe.

A tendência é aumentar ainda mais.

Mas, ainda não é o fim.

Ele se aproxima a passos largos.

Antigamente, Final dos Tempos era assunto apenas no altar. Hoje, os cientistas estão tão certos disso que falam abertamente.

Um dos mais importantes canais de tevê do mundo está sempre trazendo matérias sobre o assunto. As catástrofes mundiais parecem anunciar o fim.

Mas, antes disso, vem a Grande Tribulação.

Período de 7 anos do império anticristão.

No momento, vivemos o período da Pequena Tribulação.

No final deste, o Senhor Jesus vai arrebatar Seus fiéis seguidores.

Estes não sofrerão os danos da Grande Tribulação.

Já os cristãos piratas sofrerão a fúria do império do anticristo.

Quem viver, verá…

Quem nunca sentiu ciúmes?

Psiquiatra fala sobre os tipos de ciúme e os fatores mais comuns que desencadeiam este sentimento.
Quem nunca sentiu ciúme de um namorado, amigo, familiar, objeto? É um sentimento que faz parte da nossa vida. Mas, existe um limite para este sentimento? Quando ele deixa de ser normal? Para responder essas e outras questões, o Portal Arca Universal entrevistou o professor e psiquiatra Geraldo Ballone, criador do site www.psiqweb.med.br e autor dos livros “Histórias de Ciúme Patológico e Da Emoção à Lesão” e “Psiquiatria e Psicopatologia Básicas”.

Por que sentimos ciúmes?

O sentimento de ciúme é natural no ser humano e em alguns animais, portanto, podemos dizer que o ciúme é um sentimento fisiológico e normal. Como acontece em tantos outros sentimentos, não existe uma explicação neurofisiológica relacionada ao ciúme.

Quais os tipos de ciúmes e as diferenças entre eles?

Temos três tipos de ciúme: normal, patológico e exagerado. O ciúme normal é um sentimento sadio e se relaciona ao cuidado e zelo para com algum objeto de ligação afetiva (algo ou alguém que mobiliza o afeto do sujeito, seja um animal doméstico, um amigo, irmão, pais e, finalmente, a pessoa amada). Este ciúme é protetor e não causa sofrimento, não é possessivo. O ciúme fica mais evidente quando o sujeito sente a ameaça de deixar de ser o principal interesse do outro.

O ciúme patológico não é apenas uma variação na quantidade do ciúme normal, mas também, e sobretudo, uma variação na qualidade desse sentimento. O ciúme patológico é aquele que causa sofrimento, tanto na pessoa ciumenta, quanto na pessoa objeto do ciúme. Trata-se de um sentimento desproporcional causado, desencadeado e agravado por situações irreais, fantasiosas e, nos casos mais graves, delirantes. O ciúme patológico é de autoria e responsabilidade exclusiva das pessoas ciumentas. Nasce e cresce nelas, e não é, como elas dizem, provocado pelas circunstâncias. As circunstâncias é que são deformadas pelo sentimento doentio do ciúme.

É importante não confundir ciúme patológico com ciúme exagerado. No ciúme exagerado existe apenas uma variação na quantidade do sentimento e não em sua qualidade. O ciúme exagerado também pode causar sofrimento, mas não obrigatoriamente. Nesse caso, o ciumento sofre mais do que a pessoa objeto do ciúme. Isso acontece, na maioria das vezes, quando existe autoestima baixa, insegurança, depressão, falta de autoconfiança.

Quando ciúme pode se tornar doentio?

Em geral o ciúme patológico faz parte de um conjunto de traços da personalidade. Esse sentimento não aparece como sintoma isolado em uma pessoa absolutamente normal. Habitualmente encontramos na pessoa ciumenta outras características não-normais. Isso não quer dizer que todos ciumentos têm a mesma personalidade, mas sim que podemos encontrar ciúme patológico em vários tipos problemáticos de personalidade, como, por exemplo, nas pessoas com traços paranoides, impulsivos, chamados borderline, e assim por diante.

Como amenizar o ciúme?

Em se tratando de ciúme exagerado, existe tratamento, felizmente. O tratamento, via de regra, se faz com psicoterapia, geralmente do tipo cognitivo-comportamental, e farmacoterapia, em geral com antidepressivos. O objetivo do tratamento é normalizar a autoestima e a autoconfiança. Os resultados são excelentes. Os casos graves de ciúme patológico, infelizmente, são de difícil tratamento. É mais difícil ainda porque o paciente quase sempre não se reconhece como doente, uma vez que ele pode funcionar muito bem nas demais áreas da atividade humana (raciocínio, memória, inteligência, capacidade profissional, etc.). Aqui, a psicoterapia tem um impacto menor como tratamento, e os medicamentos mais úteis podem ter resultados variáveis, desde satisfatórios até mais acanhados.

Quem é mais ciumento, o homem ou a mulher? Existe diferença na forma como homens e mulheres sentem ciúmes?

Apesar de o ciúme ser um sentimento igualmente distribuído entre os seres humanos, antigamente o ciúme masculino era visto como uma espécie de “fraqueza”. Dessa forma, os homens ciumentos, com ciúme normal ou mesmo exagerado, escondiam esse sentimento ou dissimulavam através de outros comportamentos, como, por exemplo, excesso de opressão, implicância, rispidez, agressividade. Hoje em dia, o constrangimento machista tem diminuído sensivelmente e esses casos aparecem praticamente com igual proporção e com os mesmos sintomas entre homens e mulheres.

Quais os fatores mais comuns que desencadeiam o ciúme?

Não podemos esquecer que os sentimentos, inclusive o ciúme, são sempre de autoria da pessoa que os sentem, assim, as causas de ciúme normal ou exagerado estão na pessoa ciumenta. A autoestima baixa é a principal razão nesses dois tipos de ciúme. Isso pode desencadear crises. No ciúme patológico, a problemática psíquica mais complexa é a responsável e, para pessoas normais, as crises de ciúme parecem ser desencadeadas do nada.

Que conselho deixa para quem é ciumento?

Para quem é ciumento o melhor conselho é ter a humildade de aceitar que tem este problema e querer se tratar para melhorar a qualidade de vida própria e das pessoas que ama. Para as pessoas que sofrem com o ciúme de outro, o melhor conselho é a determinação de exigir que o ciumento se trate. Não é justo, não é lícito e não é moralmente aceitável que alguém promova a infelicidade e o sofrimento do outro.

Há algo que queira acrescentar sobre o tema?

Um esclarecimento importantíssimo é a correção do grande mito sobre o ciúme ser consequência do amor. Muita gente tenta justificar as atitudes insensatas dizendo ter agido assim por amor. O amor é um sentimento maravilhoso e caracterizado, principalmente, por desprendimento, compreensão, carinho e uma profunda vocação para fazer o bem à pessoa amada. O ciúme, por outro lado, pode proporcionar o mal, pode escravizar, aprisionar, oprimir, tolher a liberdade, ferir moral e fisicamente e muitas outras coisas ruins. O ciúme não depende das circunstâncias ou, se depende, é minimamente. Isso quer dizer que não é a outra pessoa que desperta o ciúme, mas sim a pessoa ciumenta é que o sente, por sua conta. O ciúme depende, quase que exclusivamente, da cabeça do ciumento. Ele é de sua autoria e inteira responsabilidade.

Últimos dias!!! A tribulação

Até aqui a profecia focaliza sinais do princípio das dores. Se considerarmos essas dores como pequenas tribulações, entenderemos melhor o que vem a ser a Grande Tribulação.

E no caso de alguém estar enfrentando algum tipo de luta por causa da sua fé cristã, fique claro que suas tribulações são apenas resquícios do princípio das dores.

O apóstolo Paulo chama isto de “leve e momentânea tribulação”: “porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós eterno peso de glória, acima de toda comparação”. (2Coríntios 4.17)

Todas as tribulações enfrentadas pelos nascidos de Deus até hoje dizem respeito apenas ao primeiro estágio cristão. São leves e momentâneas, apesar de terem aparência de pesadas e eternas.

Os assuntos que têm ocupado espaço na mídia são: armas químicas e biológicas; o terrorismo com bandeira religiosa; fome; pestes; doenças; terremotos; maremotos; injustiças sociais; iniqüidades e desamor.

Tudo isso são ingredientes para a humanidade sentir na pele apenas o princípio das dores, as quais precederão a grande Tribulação. É o segundo estágio da Vinda do Senhor Jesus.

Os que conseguirem sobreviver e ultrapassar este segundo estágio, profundamente doloroso, serão testemunhas do próximo e derradeiro estágio.

Nas palavras do Senhor Jesus se percebe claramente a intensidade da dor pela qual toda a humanidade passará: “porque nesse tempo haverá grande tribulação, como desde o princípio do mundo até agora não tem havido e nem haverá jamais.” (Mateus 24.21)

Nem o desespero causado pelo dilúvio foi comparado ao calor da tortura que desabará sobre a face da Terra. Já anteriormente o Senhor preveniu: “...vede, não vos assusteis, porque é necessário assim acontecer...” (Mateus 24.6)

Últimos dias!!! O alerta

“...Vede que ninguém vos engane.” (Mateus 24.4).

Isto é cuidado! Vigiai! Protegei a vossa fé!

“ porque virão muitos em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo, e enganarão a muitos.” (Mateus 24.5).

Já houve tempo em que muitos se auto-proclamaram o Messias. O desenvolvimento acelerado da Ciência e da tecnologia tornou o ser humano mais racional. Com isso, os “messias” foram minguando e tomando outras formas.

Não obstantes, o mesmo espírito enganador continua operando e promovendo todos os tipos de enganos. Novas doutrinas têm surgido no meio dos evangélicos, inclusive doutrinas que supostamente facilitam a entrada no Reino dos Céus.

E quem não teve um encontro pessoal com o Senhor Jesus, ou seja, não nasceu da água e do espírito, jamais vai conseguir discernir o falso do verdadeiro. Infelizmente estes são facilmente arrebanhados, manipulados e preservados para o lago de fogo.

“Tendo Jesus saído do templo, ia-se retirando, quando se aproximaram dele os seus discípulos para lhe mostrar as construções do templo. Ele, porém, lhes disse: Não vedes tudo isto? Em verdade vos digo que não ficará aqui pedra sobre pedra que não seja derribada. No monte das Oliveiras, achava-se Jesus assentado, quando se aproximaram dele os discípulos, em particular, e lhe pediram: Dize-nos quando sucederão estas coisas e que sinal haverá da tua vinda e da consumação do século. E ele lhes respondeu: Vede que ninguém vos engane. Porque virão muitos em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo, e enganarão a muitos. E, certamente, ouvireis falar de guerras e rumores de guerras; vede, não vos assusteis, porque é necessário assim acontecer, mas ainda não é o fim. Porquanto se levantará nação contra nação, reino contra reino, e haverá fomes e terremotos em vários lugares; porém tudo isto é o princípio das dores.” (Mateus 24.1-8)

É extremamente importante notar nesta mensagem profética o seu endereço: não foi dirigida aos fariseus ou escribas, muito menos aos incrédulos, mas especialmente aos discípulos. Pessoas fiéis e sinceras, que procuram andar de acordo com a palavra de Deus.

Os versículos não tratam da destruição do Templo reerguido por Herodes, mas apontam três períodos de tempo, os quais dizem respeito aos sinais da Segunda Vinda do Senhor Jesus.

O primeiro tempo está no versículo 6: “E, certamente, ouvireis falar de guerras e rumores de guerras; vede, não vos assusteis, porque é necessário assim acontecer, mas ainda não é o fim.”

A guerra entre os estados Unidos e o Iraque não é o fim. É bem possível que ela seja um sinal do princípio do fim, quem sabe se na mesma região onde teve início à humanidade, temos o início do fim dela? Mas que o tempo tratado nesta profecia se refere aos dias atuais disto não tenho a menor dúvida!

Durante toda existência humana, sempre se ouviu falar em guerras e rumores de guerras. Mas nas guerras de épocas passadas não havia qualquer risco para toda a humanidade.

As batalhas eram travadas em pontos isolados da Terra, e não tinham capacidade de atingir todas as nações, já que o poder de destruição das armas era limitado apenas àqueles locais.

Hoje há bombas de nitrogênio, além das atômicas, capazes de varrerem da face da Terra nações interias; há armas químicas, cujo poder de destruição é inimaginável; há armas biológicas, que disseminam doenças e enfermidades mortais, sem limite de ação.

Em outras palavras, se as armas estocadas forem colocadas em uso, a raça humana simplesmente será varrida da face da Terra. Por causa disso, a profecia não se aplica aos conflitos anteriores.

Quando os países membros da ONU, Organização das Nações Unidas, reúnem-se para tratar de assuntos de segurança, sabem perfeitamente dos riscos de qualquer conflito.

Por menor que seja uma guerra, hoje, há o perigo de se desencadear uma Terceira Guerra mundial e, conseqüentemente, a destruição da humanidade. Portanto, ao falar profeticamente em guerras e rumores de guerras, o Senhor Jesus está Se referindo diretamente ao nosso tempo.

Porquanto se levantará nação contra nação, reino contra reino, e haverá fomes e terremotos em vários lugares; porém tudo isto é o princípio das dores.” (Mateus 24.7-8)

O levantar de nação contra nação e reino contra reino diz respeito à Terceira Guerra Mundial.A partir do momento em que as nações ou reinos se levantarem entre si, não haverá mais paz em nenhum lugar do mundo. A terceira guerra mundial marcará o segundo tempo, ou a segunda fase do sinal da segunda Vinda de Nosso Senhor Jesus. Mas ainda não é o fim, apenas o princípio das dores.

“Então, sereis atribulados, e vos matarão. Sereis odiados de todas as nações, por causa do meu nome. Nesse tempo, muitos hão de se escandalizar, trair e odiar uns aos outros; levantar-se-ão muitos falsos profetas e enganarão a muitos.” (Mateus 24.9-11)

É extremamente importante ter consciência dos fatos que acontecerão durante o princípio das dores. O Senhor Jesus adverte os seus discípulos com respeito às tribulações pelas quais eles passarão: “Então, sereis atribulados, e vos matarão. Sereis odiados de todas as nações...” (Versículo 9)

Durante o período de grande agonia da humanidade, imposto pela próxima guerra mundial, é certo que os verdadeiros cristãos serão colocados como bodes expiatórios. Eles serão acusados injustamente de promoverem o sentimento de culpa pelo pecado, as separações familiares, as discórdias com os demais religiosos, enfim, serão usados mil argumentos para a promoção da perseguição aberta.

Por enquanto, mudanças nas leis estão sendo trabalhadas, apara tentar impedir o crescimento do Reino de Deus. Aliás, esse mesmo ardil já tem sido promovido pela Babilônia. Não é à toa que uma nova Bíblia está sendo produzida, de forma a agradar “gregos e troianos”.

A história registra que, no tempo do Império Romano, verdadeiros cristãos foram feitos de bodes expiatórios para livrar a pele dos “Neros”. E os mesmos espíritos imundos daqueles tempos estão agitando nos “Neros” de hoje.

Chama atenção o fato de que além de os cristãos serem atribulados e mortos, eles também serão odiados de todas as nações, conforme o versículo 9.

Os verdadeiros discípulos do Senhor Jesus jamais serão bem-vindos em lugar nenhum do planeta. Claro! Uma vez que não pertencem a este mundo, não fazem parte das suas ignomínias, obviamente serão odiados por ele!

Na verdade, o nascido de Deus é como Abel. Sua vida no altar de Deus evidencia sua diferença daqueles que são como Caim. A inveja dos possuídos pelo espírito de Caim faz com que eles sejam perseguidos e assassinos dos nascidos de Deus.

“E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor se esfriará de quase todos. Aquele, porém, que perseverar até o fim, esse será salvo. E será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todos as nações. Então, virá o fim.” (Mateus 24.12-14)

Uma vez os nascidos do Espírito, ou o sal da Terra, ou a luz do mundo, sendo caçados e mortos como animais, o mundo será plenamente possuído pelos espíritos imundo.

Os valores morais darão lugar às iniqüidades e o amor se esfriará de quase todos. Exceto daqueles que o Senhor mantiver no mundo, como última esperança.

É muito provável que o quadro aqui desenhado esteja iniciando, pois a multiplicação da iniqüidade já tem esfriado o amor de quase todos.

E o amor aqui tratado não se refere ao tão divulgado através de versos, prosas e canções. Trata-se daquele referido nos dois primeiros garndes mandamentos: amar a Deus sobre todas as coisas e amar ao próximo como a si mesmo.

O próximo é aquele que está próximo de nós.

Então virá o fim!

Últimos dias!!! As mulheres

Tamanha será a intensidade do sofrimento, que nem mesmo as mulheres grávidas e os recém-nascidos escaparão.

O Senhor chega a ponto de exclamar:
“Ai das que estiverem grávidas e das que amamentarem naqueles dias!” (Mateus 24.19).

Ela estava sentindo na pele os sofrimentos pelos quais passam os seres humanos; afinal de contas, Ele era Deus encarnado. Sabia perfeitamente o sentido da dor física e espiritual humanas.

E quando Ele exprime a palavra “ai”, não está dando nenhuma conotação exagerada, pois aqueles dias serão marcados por gritos de dor.

Já na profecia apocalíptica, o apóstolo João relata com mais detalhes o que está reservado para a humanidade nos dias da Grande Tribulação .ele viu uma águia voando pelo meio do céu ,que dizia em grande voz: “...Ai! Ai! Ai! Dos que moram na terra, por causa das restantes vozes da trombeta dos três anjos que ainda têm de tocar!” (Apocalipse 8.13)

Observa-se que a resumida expressão profética do Senhor Jesus, “ai”, aparece multiplicada três vezes na profecia de João, pois Ele, agora glorificado, revela com maiores detalhes, por intermédio do apóstolo, o que estava dizendo em relação Às dores reservadas para os povos da Terra.

A expressão “ai das que estiverem grávidas e das que amamentarem” dá uma idéia mais fúnebre do futuro breve, pois até as funções naturais da vida, que visam à garantia da continuação da espécie humana, servirão de obstáculos e serão motivos de pavor.

A referência certamente aponta para um período de fuga desesperada. Aliás, essa idéia de fuga alucinada é fortalecida em outros versos, caracterizando o contexto da Grande Tribulação. Mas como se identificará o seu início?

Bem, estes dias ainda nem chegaram e já se sente insegurança e medo, motivados pelos crescentes atos de terrorismo, mesmo em países do chamado Primeiro Mundo. Imagine então o ambiente mundial quando tais dias chegarem...

Creio que a expressão medonha desse “ai” seja um alerta significativo para a presente geração, especialmente para aqueles que planejam ter filhos. Se eu fosse contrair matrimônio hoje, sabendo da dor que está por detrás desse “ai” profético, jamais iria trazer filhos ao mundo!

O Senhor Jesus continua:
“Orai para que a vossa fuga não se dê no inverno, nem no sábado; porque nesse tempo haverá grande tribulação, como desde o princípio do mundo até agora não tem havido e nem haverá jamais.” (Mateus 24.20-21).

A oração para que a fuga não se dê no inverno indica as dificuldades climáticas naquelas circunstâncias.

Alguém fugindo desesperadamente não tem tempo de voltar do campo para se agasalhar.

Numa fuga assim, não há tempo para juntar agasalhos e fazer malas. E como sobreviver n ófrio, sem abrigo? Além disso, as noites no inverno são prolongadas e muito mais frias. Portanto, a fuga no inverno somaria mais dor aos fugitivos naqueles dias.

Com respeito ao sábado, provavelmente se refere aos cristãos oriundos do judaísmo .Quando se convertiam a Jesus, os judeus naquela época mantinham entre seus costumes a guarda do sábado.

Assim sendo, em dia de sábado só podiam se afastar de suas casas menos de dois quilômetros. E como fugir nessas circunstâncias? Impossível!

O período da Grande Tribulação será o mesmo período da aliança com Israel: sete anos. Ao final dos primeiros três anos e meio, o anticristo romperá a aliança com Israel e se tornará governante mundial.

Então vai se declarar deus, profanar o Templo de Jerusalém, proibir a adoração ao Deus de Abraão e assolar Israel. Obviamente o período do anticristo será marcado pelo ódio satânico contra aqueles que não lhe pertencem.

É claro que, a essa altura, a Igreja do Senhor Jesus já terá sido arrebatada, pois o seu arrebatamento acontecerá antes do período infernal de sete anos. O que não significa o desaparecimento de cristãos de nome, nascidos da carne. Estes estão na condição das cinco virgens néscias: têm a lâmpada, isto é, o conhecimento do Senhor Jesus, mas não têm o Espírito Santo. O compromisso com o Senhor é apenas formal,às vezes por uma questão de tradição.

Vivem no pecado porque conservam a natureza pecaminosa. São então considerados como mornos ou frios. Com o arrebatamento, esse tipo de cristão será deixado para viver o período da Grande Tribulação. Durante esse período, muitos deles realmente se converterão e serão salvos. Mas terão de passar pelo batismo de fogo.

A melhor maneira de livrar-se das dívidas

Em alguns casos, negociar um novo parcelamento é uma boa alternativa.

A intensa euforia das compras se transformou em um carrossel de inquietações: como fazer para quitar os carnês, o cartão de crédito e tantas outras contas que foram feitas?

Na opinião de Roseli Garcia, superintendente de Produtos e Serviços do Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC), antigo SPC, da Associação Comercial de São Paulo, o caminho é sempre buscar uma negociação para a quitação da dívida com um desconto. “Normalmente, quem está endividado não tem disponibilidade de dinheiro, então, a busca de uma negociação com um novo parcelamento é a melhor alternativa.

O importante é que o consumidor, ao realizar essa renegociação, só assuma o compromisso se estiver certo de poder cumprir, para evitar incorrer no mesmo endividamento e voltar a ficar inadimplente”, explica.

Para renegociar
“Em geral, as empresas apresentam alternativas para o consumidor, oferecendo descontos e parcelamentos, dependendo da idade da dívida. O consumidor deve priorizar as contas que pode pagar e as prestações que podem ser pagas com a renda disponível. Mesmo que haja várias dívidas em aberto, o ideal é que se busque resolver a situação gradativamente, começando com as dívidas menores e depois negociando as de valor alto”, diz Roseli.

Cuidados
Na pressa de se ver livre das dívidas, o devedor pode acabar encontrando mais dores de cabeça ao procurar empresas que cobram para renegociar as contas. Roseli faz um alerta: “Desconfie de empresas que oferecem ajudas mirabolantes, elas podem estar enrolando o consumidor e não resolvendo o problema de fato.

Desconfie das super ofertas de descontos, ou das promessas de exclusão de nome sem o pagamento do débito, pois, ao invés de uma solução, o consumidor pode estar entrando em um novo problema. Além de não ter o seu nome excluído dos sistemas, perderá o dinheiro. Procure empresas sérias, com referências, para fazer esse procedimento.”

Devo para quem?
“Se a pessoa não sabe para quem está devendo, deve procurar o Serviço de Proteção ao Crédito munido de RG e CPF originais ou carteira de motorista. Lá há um setor de atendimento ao público onde pode consultar seu nome gratuitamente.

O SCPC se coloca ao lado do consumidor, oferecendo orientações para a regularização dos débitos. Se o consumidor sabe qual é a empresa, deve ir até lá e falar com a área de cobrança para a regularização da dívida”, indica Roseli.

O que pagar primeiro?
Em meio a tantas contas, o que pagar primeiro? Na opinião do advogado Lírio Gomes da Associação Brasileira de Amparo ao Consumidor (ABAC), “o cheque especial, que tem na atualidade a taxa de 9,12% ao mês deve ser pago primeiramente e de uma só vez. Em segundo, o cartão de crédito, que em algumas financeiras chega a ter juros de 21,36% ao mês. Dependendo da operadora, pode ser negociado e pago em algumas vezes”.

Para as demais pendências, a orientação é fazer um acordo administrativo. “Use como pagamento as férias e, se for no final do ano, parte do 13º e do salário.

Porém, se não trabalha e não tem renda, submeta ao crivo do judiciário todos os contratos assinados e requeira a tutela antecipada para limpar seu nome no SCPC (enquanto durar o processo), usando uma ação ordinária, para rever todas as dívidas. Pois enquanto a ação estiver em curso, o cidadão poderá juntar recursos financeiros para fazer frente em um futuro acordo. Em geral, todos os contratos têm capitalização de juros (juros sobre juros vencidos, não pagos e que são incorporados ao capital desde o dia do vencimento), o que, no jargão jurídico, chama-se anatocismo”, diz Gomes.

Nome limpo
A Associação Comercial de São Paulo alerta que depois de renegociar a dívida e pagar a primeira parcela, a própria empresa deve se encarregar de comunicar o Serviço de Proteção ao Crédito para a exclusão do nome do consumidor. Mesmo assim, exija sempre um documento que comprove a regularização da dívida.

Deus Existe: Entrevista com João Santos

O apresentador cheio de fé, determinação e otimismo.

Dizem que o baiano é bem-humorado e feliz, e João Santos não foge à regra. Nascido em Feira de Santana, no interior da Bahia, ele não deixou que as dificuldades o impedissem de visualizar um belo futuro. Aos 42 anos de idade, casado e pai de 2 filhos, o apresentador dos telejornais Record News SP, Hora News e Direto da Redação pelo canal Record News, e apresentador folguista do Jornal da Record, da TV Record, falou ao Portal Arca Universal das dificuldades que enfrentou, de como a sua fé lhe ajudou na caminhada e como consegue, mesmo em meio às tempestades, enxergar a vida com olhar de esperança.

Fale-nos de sua infância.

Meus pais eram operários e tenho mais três irmãos. Nasci em uma família simples. Aos 9 anos perdi o meu pai e aos 14 a minha mãe. Desde cedo eu queria trabalhar, e aos 15 anos surgiu a oportunidade em uma emissora de rádio da minha cidade. Sempre fui curioso por esse veículo de comunicação. O engraçado é que em minha casa nunca tínhamos tido um aparelho de rádio.

E a sua ida para a televisão como aconteceu?

Fui para Salvador trabalhar em rádio e uma produtora me chamou para um teste de vídeo para uma campanha eleitoral. Passei nesse teste, fiz a campanha e a minha imagem ficou forte em Salvador. Depois fui convidado para apresentar um telejornal na TV Educativa. Fiquei lá por 11 anos, até receber o convite para integrar o time da Record News em São Paulo, onde estou há quase 4 anos.

Você foi um garoto pobre, que sequer tinha um aparelho de rádio em casa, e hoje a sua imagem é vista em várias partes do mundo. Como você analisa isso?

Olha, as pessoas podem até achar piegas, mas é a fé que me move. Eu acredito muito em Deus. E essa fé não está em ação apenas nos momentos bons. Ela está, principalmente, nos momentos difíceis. E o que é ter fé? É acreditar. Eu passei muitas dificuldades. Morei em pensão. Cheguei a dormir em banheiros por não ter onde passar a noite. Sabe o filme “À procura da Felicidade”, com Will Smith? Me emocionei demais com ele, pois vi a minha vida retratada ali. Eu vejo o mover da mão de Deus na minha vida. Sempre fui muito confiante, muito otimista e tinha a certeza de que, na hora certa, tudo se reverteria ao meu favor. Então, quando olho para a minha vida hoje, só tenho o que agradecer a Deus por tudo o que Ele fez por mim.

Como manter o otimismo diante de uma realidade onde não se vê nenhuma premissa de que algo irá mudar?

Aí é que está a confiança. O acreditar, ter fé. É nas horas de dificuldades que devemos exercitá-la. E foi nesses momentos difíceis que mais procurei me alicerçar, ter base para seguir em frente. Quando tudo parecia obscuro, eu enxergava com os olhos da fé. Não é fácil, mas todos que têm uma história de vitória para contar vão citar que foi nesses momentos de dificuldades que mais aprenderam a ter fé.

Você ouviu muitos “nãos” no decorrer de sua carreira?

Quando eu comecei em rádio, ainda no interior da Bahia, muitas pessoas me disseram que eu não teria êxito, pois não tinha o perfil de um profissional de comunicação. Realmente, eu estava começando, não tinha qualidade, mas tinha vontade. No decorrer da minha vida também. Só que eu sempre valorizei o pouco que me davam e me dedicava para fazer daquele pouco o meu melhor. Eu sou obstinado, persistente e com fé. E jamais deixei que qualquer palavra de derrota entrasse em meu coração, porque eu sabia do meu sonho, sabia o que eu queria: eu queria vencer, dar uma vida melhor para a minha família.

Você é um profissional de comunicação e diariamente tem que lidar com vários assuntos. Como você analisa tantas notícias de violência, por exemplo?

Olha, a nossa sociedade está vivendo uma inversão de valores. Falamos da violência vista na tevê, mas ao nosso redor não fazemos nada para mudar. É preciso, antes de tudo, desarmar nosso espírito, respeitar o nosso semelhante. E esse respeito é ser educado, é dar um “bom dia”, é se colocar no lugar do outro, se importar com ele. Por outro lado, é preciso valorizar a família. A família está se desintegrando. Elas não se encontram, não se reúnem, não conversam. Até por conta da internet. Cada um chega em casa, come alguma coisa sempre com muita pressa e vai para a frente do computador. As famílias não conversam mais. Muitos se falam mais virtualmente do que pessoalmente. Infelizmente, a única coisa em comum que as famílias têm hoje é a chave de casa. Claro que oferecer conforto é essencial, mas o amor, o diálogo, o exemplo, é melhor do que tudo. Quem dá exemplo, quem conversa, quem demonstra afeto não sofre mais tarde.

Como você é com a sua família?

Sou casado pela segunda vez. Tenho um filho de 20 anos do primeiro casamento e um de 5 do meu segundo casamento. A escolha da pessoa com quem você vai casar é importante, porque é alguém que estará ao seu lado, te dando o ombro amigo nas horas de dificuldades e te incentivando com palavras para você seguir em frente.

Fazendo um retrospecto de sua vida, você se considera um vencedor?

Eu sou uma pessoa de muita fé. O que eu sou, de onde vim, onde eu estou. Claro que existe um sonho, uma vontade, uma determinação, mas se não fosse a mão de Deus, eu não teria conseguido. Deus cria condições para que as coisas aconteçam na sua vida. Eu me considero um vencedor por nunca ter perdido a esperança, nunca ter desistido, por sempre ter acreditado. É um orgulho a minha história, de quem passou por tantas dificuldades e conseguiu o seu lugar ao sol. Não dá para exemplificar essa sensação. Mas ainda tenho muitos sonhos. Estou sempre sendo renovado. Quando eu comecei em televisão me perguntaram quanto eu queria ganhar. Eu não tinha a mínima noção de quanto se ganhava e comecei a trabalhar sem definir o salário. Então, nunca coloque o seu sonho à frente do dinheiro. Muitas vezes o caminho para que aquele sonho se torne realidade pode não ter retorno financeiro, mas se você acredita nele, tem que continuar.

Já que em sua vida sonhos tornaram-se realidade, que recado deixa para os nossos internautas?

Que não desistam do sonho. Quem pode alimentar o sonho é você mesmo. Em alguns momentos, a gente tem que deixar alguns de lado porque existem coisas mais urgentes. Mas de vez em quando vá lá, tire a poeira, não deixe seu sonho adormecer. Não tenha sede de chegar ao pote. O importante não é a velocidade, e sim o primeiro passo. E à medida que for caminhando, se encontrar dificuldades, tire os olhos delas e foque no que você almeja.

Fonte: Arca Universal

As divinas propriedades do azeite

Além de servir muito bem para uso gastronômico, o azeite também têm muita utilidade no sentido espiritual, uma vez consagrado a Deus. O líquido gorduroso com que os hebreus estavam mais familiarizados era o obtido de azeitonas. As azeitonas pretas, bem maduras, forneciam o máximo de azeite, embora as ainda verdes produzissem o azeite de melhor qualidade. Depois de os frutos serem cuidadosamente apanhados das árvores, os raminhos eram separados e as folhas das azeitonas eram levadas para o lagar – espécie de tanque no qual se espremem certos tipos de frutos para transformar em líquido. A polpa da azeitona madura é constituída de azeite, que varia em qualidade, conforme o método de processamento da polpa. Primeiro, as azeitonas eram colocadas num pilão e trituradas até ficarem bem amassadas, ou, às vezes, eram pisadas. Em seguida, os frutos amassados eram transferidos para cestas coadoras, nas quais “sangrava” óleo até que se soltasse o azeite “virgem”. O azeite puro, batido, era estocado em jarros de barro e a polpa era levada para o lagar.

Alta e baixa qualidade

Um azeite de qualidade comum era preparado por meio da trituração das azeitonas em um pilão ou em um moinho manual. Depois que o azeite escorria da polpa, permitia-se sua clarificação em jarros ou em vasilhas de barro. O azeite da mais baixa qualidade era aqule extraído do bagaço num lagar de azeite depois da trituração. A massa triturada da polpa era compactada em cestos e empilhada entre as duas colunas verticais do lagar de azeite. Comprimia-se a pilha de cestos com uma alavanca com peso para retirar o azeite sob pressão, sendo ele, então, canalizado para grandes reservatórios para clarificação. Ali o azeite subia à tona, separando-se dos pedacinhos de polpa e da água abaixo dele antes de ser decantado e colocado em grandes jarros de barro ou em cisternas especiais para estocagem.

Principais características

O azeite de oliva, que é um alimento de alto teor energético e uma das gorduras mais digeríveis, era um dos principais itens de alimentação dos israelitas. Em muitos casos, ocupava o lugar da manteiga à mesa e também tinha fins culinários. Era o combustível comum das lâmpadas, e queimava-se “azeite puro de oliveira”, batido, nas lâmpadas do candelabro de ouro da tenda da reunião. Usava-se o azeite em conexão com as ofertas de cereais apresentadas a Deus. Como cosmético, era passado no corpo após o banho. Empregava-se também o óleo para aliviar contusões e ferimentos.

Referências bíblicas sobre o uso do azeite

Como alimento: “... e pães asmos, e bolos asmos, amassados com azeite, e obreias asmas untadas com azeite; flor de farinha de trigo os farás” (Êxodo 29.2; Levítico 2.15; 1Reis 17.12 e Ezequiel 16.13)

Usado figuradamente: “Preparas-me uma mesa na presença dos meus adversários, unge-me a cabeça com óleo; o meu cálice transborda” (Salmos 23.5). “Amas a justiça e odeias a iniquidade; por isso, Deus, o teu Deus, te ungiu com o óleo de alegria, como a nenhum dos teus companheiros” (Salmos 45.7).

Para ungir: “Então, tomarás o óleo da unção e lho derramarás sobre a cabeça; assim o ungirás” (Êxodo 29.7). “Tomou Samuel um vaso de azeite, e lho derramou sobre a cabeça, e o beijou, e disse: Não te ungiu, porventura, o SENHOR por príncipe sobre a sua herança, o povo de Israel?” (1Samuel 10.1)

Aplicação como remédio: “Desde a planta do pé até a cabeça não há nele cousa sã, senão feridas, contusões e chagas inflamadas, umas e outras não espremidas, nem atadas, nem amolecidas com óleo” (Isaías 1.6). “...expeliam muitos demônios e curavam numerosos enfermos, ungindo- os com óleo” (Marcos 6.13; Lucas 10.34; Tiago 5.14 e Apocalipse 3.18)

Símbolo de prosperidade: “Prosseguiu Jó no seu discurso e disse: Ah! Quem me dera ser como fui nos meses passados, como nos dias em que Deus me guardava! (...) quando eu lavava os pés em leite, e da rocha me corriam ribeiros de azeite” (Jô 29.1;2;6). “... Bendito seja Aser entre os filhos de Jacó, agrade a seus irmãos e banhe em azeite o pé” (Deuteronômio 33.24). Nesta ocasião, Moisés ministrou a bênção para a tribo de Aser, indicando que ela usufruiria bênçãos materiais.

Jejum: “Tu, porém, quando jejuares, unge a cabeça e lava o rosto, com o fim de não parecer aos homens que jejuas, e sim ao teu Pai, em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará” (Mateus 6. 17-18).

Libertação: “O Espírito do SENHOR Deus está sobre mim, porque o SENHOR me ungiu para pregar boas-novas aos quebrantados, enviou-me a curar os quebrantados de coração, a proclamar libertação aos cativos e a pôr em liberdade os algemados...” (Isaías 61.1).

Para lâmpadas: “Ordenarás aos filhos de Israel que te tragam azeite puro de oliveira, batido, para o candelabro, para que haja lâmpada acesa continuamente” (Êxodo 27. 20); Levítico 24.2 e Mateus 25.3.

Solidão

Que sentimento é esse?

Embora estejamos conectados o tempo inteiro, ligados 24 horas à tecnologia, falando com milhares de pessoas ao redor do mundo, chega uma hora em que nos sentimos sozinhos, desamparados. É a solidão. Mas que sentimento é esse que se apossa sorrateiramente do coração, deixando o mundo acinzentado e sem nenhuma premissa de esperança?

“A solidão é um sentimento que nos remete ao ato se sentir e perceber só, independentemente de quantas pessoas nos cercam e de quais funções e importância elas constituam em nossa vida”, diz Alexandre Bez, psicólogo especializado em Relacionamento pela Universidade de Miami, na Flórida, Estados Unidos.

Ele diz que embora todos nós nos sintamos sozinhos de vez em quando, em algumas pessoas essa característica pode ser mais forte. “Há pessoas que podem apresentar a característica de depressão em sua personalidade, de tristeza, de insatisfação pessoal em seu interior, direcionando-se ao isolamento, porque já constitui a solidão como um traço de seu temperamento. A pessoa até sente vontade e um certo desejo de sair dessa solidão , mas não tem condições emocionais para isso”, acrescenta.

Muitos associam a solidão a fatores externos, mas, ela é desencadeada por outros sentimentos negativos, na visão do especialista: “Muitas pessoas associam a solidão ao fato de não ter um relacionamento afetivo, mas esse sentimento acomete pessoas de todos os estados civis e idade. É um vazio e há que buscar a cura, pois a solidão, assim como uma enorme gama de sentimentos, parte de dentro para fora e não ao contrário. Por isso, é inútil procurar nas pessoas um antídoto para ele. Pois quanto mais buscarmos nas pessoas que preencham esse vazio, mais só ficaremos, pois é um processo psicoemocional.”

Como amenizar o problema?

Na visão do psicólogo, em primeiro lugar é preciso descobrir a causa da solidão. “Se é medo, desilusão, timidez, comportamento introvertido, entre outros. Descobrindo essa causa, ficará mais fácil o tratamento. Quanto mais forte emocionalmente e preparado psicologicamente, o individuo for, menos ele sofrerá com os efeitos da solidão conseguindo administrá-los e praticamente ignorá-los, sem ter que tentar preencher esse espaço vazio com pessoas ou objetos.”

“Não sei mais o que é esse sentimento”

A estudante Cleide Sales soube bem o que é solidão. “Desde pequena tive problemas familiares. Meus pais se separaram quando eu tinha 12 anos de idade. Minha mãe trabalhava fora e eu ficava sozinha em casa tomando conta do meu irmão, que na época era um bebê. Como eu era muito nova e com muitas responsabilidades, fui me tornando introspectiva e isso desencadeou um sentimento de solidão. À medida em que eu ia crescendo, essa solidão só aumentava. Tornei-me uma pessoa independente, comecei a trabalhar, mas cada vez mais me tornava dependente desse vazio que havia em meu peito, que era constante em minha vida. Sentia falta de amigos, família, achava que a minha mãe não tinha tempo para mim. Eu chorava muito e perguntava para Deus por que eu me sentia tão só? O que faltava em minha vida? De que forma eu poderia acabar com aquele vazio?

Foi então que me voltei para Deus. Tomei a decisão de que não poderia viver amargurada e presa no meu mundinho. Olhei para o céu, abri o meu coração para que Deus fizesse morada. Hoje, não sei mais o que é esse sentimento. E se vez por outra eu me sentir triste, o que é normal em todo ser humano, eu fecho meus olhos e busco a presença de Deus. Peço para ele visitar meu coração e logo vejo a alegria de volta ao meu ser”, diz ela.

Últimos dias!!! A fuga

Então, os que estiverem na Judéia fujam para os montes; quem estiver sobre o eirado não desça a tirar de casa alguma coisa; e quem estiver no campo não volte atrás para buscar a sua capa. Ai das que estiverem grávidas e das que amamentarem naqueles dias!” Mateus 24.16-19

Esta parte da profecia destaca a fuga desesperada que está para ocorrer naqueles dias. A fúria do anticristo se derramará em especial contra cristãos e judeus sinceros.

E, como das vezes anteriores, quando Jerusalém foi invadida e seus moradores foram cruelmente assassinados – as mulheres foram estupradas antes de serem mortas – de forma pior fará o anticristo em todo o mundo.

Por isso, na idéia geral de fuga, o Senhor Jesus focaliza as mulheres grávidas e as que amamentam, a tentativa de escapar fugindo para os montes, pelos eirados...

Naquele tempo era possível fugir pelos telhados, sem descer ao solo, porquanto as casas eram construídas próximas umas das outras, e seus telhados eram planos. Era até mais conveniente, na fuga, usar essa parte superior das casas, que podemos comparar a terraços.

"A profecia faz lembrar a fuga de Ló com sua família, antes da destruição de Sodoma e Gomorra" (Gênesis 19).

Naquela oportunidade o anjo o pressionou, para que fugisse depressa.

O Senhor Jesus menciona ainda um costume da época, para mostrar a gravidade da situação sob a ira do anticristo: “quem estiver sobre o eirado não desça a tirar de casa alguma coisa; e quem estiver no campo não volte atrás para buscar a sua capa.” (Mateus 24.17-18).

É que devido ao intenso calor daquela região, era costume o trabalhador no campo usar apenas as vestes interiores. A capa, ou túnica, ficava em casa. Nosso Senhor adverte que, nesse caso, as pessoas não deveriam voltar em casa, em busca da capa, porque correriam o risco de perderem a vida.

Não se deve esquecer que a profecia é endereçada aos verdadeiros seguidores do Senhor Jesus. E quem faz parte deles não pode jamais colocar em risco a vida eterna por causa da vestimenta exterior. A vida interior não pode ser colocada em risco por causa da vida exterior.

Últimos dias!!! A vinda do anticristo

O apóstolo Paulo, em seguida, diz o porquê de o anticristo ainda não ter se manifestado: “E, agora, sabeis o que o detém, para que seja revelado somente em ocasião própria. Com efeito, o mistério da iniqüidade já opera e aguarda somente que seja afastado aquele que agora o detém” (2 Tessalonicenses 2.6-7)


O anticristo está detido e será revelado no devido tempo. Enquanto aguarda a ocasião própria da sua manifestação, ele dá prosseguimento ao trabalho de iniqüidade. É o que se tem visto em larga escala nestes últimos tempos.

Mas Alguém tem detido o anticristo! Alguém que Se afastar deste mundo para o seu surgimento. Este Alguém é o Espírito Santo!

Em outras palavras, enquanto o Espírito de Deus estiver agindo no mundo, isto é, nos corações dos verdadeiros seguidores do Senhor Jesus, o anticristo não tem nenhuma chance de atuar pessoalmente.

Por outro lado ,quando do arrebatamento da Igreja, o Espírito Santo também deixará este mundo. Aí sim! O anticristo surgirá e se estabelecerá “no lugar santo”, conforme a profecia do Senhor Jesus.

Mulheres da Bíblia: A mulher hemorrágica

Mesmo sem forças, ela enfrentou uma multidão para tocar nas vestes de Jesus e ser curada.

A Bíblia conta a história de uma mulher que havia 12 anos sofria de uma hemorragia. (leia Marcos 5:25-34).
 
Não sabemos o seu nome, mas o seu testemunho perpetua há gerações e tem servido para que outras pessoas também creiam no poder de Deus.

Na época de Jesus, as pessoas seguiam costumes do tempo de Moisés. Neles estava explícito que durante o período menstrual as mulheres tinham que ficar num lugar à parte da sociedade, sozinhas, ou somente com outras mulheres. Quem lhe tocasse seria considerado imundo.

Sofrendo de hemorragia há 12 anos, ela padecera nas mãos de vários médicos, gastara tudo que podia, sem, contudo, obter a cura. Ao contrário, ficara ainda pior.

Mas quando ela ouviu falar de Jesus e de seus milagres não teve dúvidas. Precisava encontrá-Lo. E se apenas tocasse em suas vestes tinha certeza de que seria curada.

Ela rompeu com velhos costumes, que não estavam fazendo diferença em sua vida, e foi em busca de seu milagre.

Com um propósito no coração de que se apenas encontrasse com o Mestre seria curada, ela misturou-se à multidão e tentava a todo custo chegar perto de Jesus. Ela estava sem forças, afinal, há muitos anos sofria com uma hemorragia que devia deixá-la debilitada.

Será que conseguiria chegar perto de Jesus?

Mas a fé faz coisas inacreditáveis. Ela nos impulsiona, nos faz ir além. E movida pela fé, aquela mulher encheu-se de coragem, enfrentou a multidão, tocou nas vestes de Jesus e imediatamente foi curada.

“Jesus, reconhecendo imediatamente que dele saíra poder, virando-se no meio da multidão, perguntou: Quem me tocou nas vestes?” (Marcos 5:30)

Reflexão

Jesus está esperando que toquemos em suas vestes. Não importa a multidão. Basta agirmos com fé, que na hora o milagre acontece.

A última esperança daquela mulher era Jesus. Você já depositou a sua última esperança nas mãos Dele?

A mulher do fluxo de sangue estava sem forças. Saiba que Deus conhece as nossas fraquezas. Ele até diminui o passo, muitas vezes, para que o alcancemos.

Dá tempo de deixar para trás velhos costumes e se lançar com toda fé diante de Deus. De tocar em suas vestes e só sair de lá com a bênção.

E que assim como aquela mulher, você também possa ouvir: “... Filha, a tua fé te salvou; vai-te em paz e fica livre do teu mal.” (leia Marcos 5.34)

Últimos dias!! Veja este vídeo...

Para o final dos tempos, você esta preparado?

Últimos Dias: A figura do anticristo

Como se pode identificar o anticristo? Em primeiro lugar, a palavra “anticristo” trata do personagem radicalmente contrário à Pessoa do Senhor Jesus Cristo, ou seja, é o oposto do cristianismo.

Ele é chamado de anticristo justamente por ter uma mensagem contrária à do Senhor Jesus. Mas nem por isso tem a figura satânica. Ao contrário, assim como o joio tem aparência de trigo, até a época da produção dos frutos, também é o anticristo.

Ele terá, inicialmente, um discurso pacificador, objetivando enganar em especial os cristãos. Sua atuação terá o caráter puramente enganador. Aliás, quando se trata desse assunto, vale a pena salientar o espírito reinante nestes últimos tempos: espírito enganador. O forte do anticristo será o engano.

Assim como João Batista veio preparar o caminho para o Senhor Jesus, da mesma forma os espíritos enganadores têm saído pelo mundo, preparando o caminho para o anticristo.

Basta ver suas inúmeras vítimas se manifestando em nosso próprio meio. Quantos supostos servos só acabaram se revelando depois de muitos anos? E quantas pessoas ainda hoje têm estado no nosso meio, aparentando dedicação cristã, fé e tudo o mais, porém sabemos de antemão que nada têm de nascidas de Deus?

O anticristo se revelará com aparência de Cristo, mas apenas para tentar solapar os escolhidos. O Senhor dirigiu Sua advertência aos Seus discípulos, dizendo: “...Vede que ninguém vos engane.” Mateus 24.4

Também Paulo, advertindo aos cristãos em Tessalônica, diz: “Ninguém, de nenhum modo, vos engane...” (2 Tessalonicenses 2.3). E acrescenta: “Com efeito, o mistério da iniqüidade já opera e aguarda, somente que seja afastado aquele que agora o detém.” (2 Tessalonicenses 2.7).

Isso querendo dizer que, já no seu tempo, o espírito do anticristo operava no meio dos cristãos. Portanto, o engano tem sido a grande arma do inferno contra o povo de Deus.

E a única forma de evitar ser enganado é o novo nascimento, pois quando a pessoa nasce da água e do Espírito, torna-se filha de Deus e tem discernimento espiritual para detecta os enganos e fugir deles.

E de fé, vai vencendo os pequenos males, depois os médios, em seguida os grandes, até que chega a ponto de "...vencer o mundo...". (1 João 5.4).

Últimos Dias!!! O anticristo

“Quando, pois, virdes o abominável da desolação de que falou o profeta Daniel, no lugar santo (quem lê entenda), então, os que estiverem na Judéia fujam para os montes; quem estiver sobre o eirado não desça a tirar de casa alguma coisa; e quem estiver no campo não volte atrás para buscar a sua capa. Ai das que estiverem grávidas e das que amamentarem naqueles dias! Orai para que a vossa fuga não se dê no inverno, nem no sábado; porque nesse tempo haverá grande tribulação, como desde o princípio do mundo até agora não tem havido e nem haverá jamais.” (Mateus 24.15-24)

“Abominável da desolação” literalmente significa “abominação que faz desolar”. Ação quer dizer pecado abominável, e desolar é o mesmo que despovoar.

O fato de “o abominável da desolação” estar no lugar santo sugere uma pessoa abominável, o homem da iniqüidade.

Trata-se então do anticristo.

A referência ao profeta Daniel, relacionada a este elemento., diz: “depois das sessenta e duas semanas, será morto o Ungido e já não estará; e o povo de um príncipe que há de vir destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será num dilúvio, e até ao fim haverá guerra, desolações são determinadas. Ele fará firme aliança com muitos, por uma semana; na metade da semana, fará cessar o sacrifício e a oferta de manjares; sobre a asa das abominações virá o assolador, até que a destruição, que está determinada, se derrame sobre ele.” (Daniel 19.26-27)

No ano 170 d.C., Antíoco Epifânio invadiu Jerusalém e cometeu verdadeiras atrocidades contra o povo. Na ocasião, os judeus acreditaram estar se cumprindo a profecia de Daniel. Pois, além disso, foi profanado o lugar santo, sendo ali erigido um altar a Zeus.

Mas isso nada tem a ver com a profecia em questão. Acredita-se que Antíoco foi um tipo simbólico do anticristo. Até porque as profecias dizem respeito a tribulações em todo o mundo, e não apenas em Jerusalém.

O apóstolo Paulo também fala da manifestação do anticristo como princípio da Grande Tribulação: “Ninguém, de nenhum modo, vos engane, porque isto não aacontecerá sem que primeiro venha a apostasia e seja revelado o homem da iniqüidade, o filho da perdição, o qual se opõe e se levanta contra tudo que se chama Deus ou é objeto de culto, a ponto de assentar-se no santuário de Deus, ostentando-se como se fosse o próprio Deus.” (2Tessalonicenses 2.3-4)

Observe nas palavras iniciais do Senhor Jesus, que o princípio da grande Tribulação se dará quando for visto "...o abominável da desolação de que falou o profeta Daniel, no santo lugar...” (Mateus 24.15)

Paulo acentua, com respeito à Segunda Vinda do Senhor Jesus, que isto não acontecerá sem que primeiro venha a apostasia e seja revelado o anticristo.